António Manuel de Sousa Gomes da Silva, nascido a 1955, natural do Funchal, Licenciatura em Medicina em 1980, Especialista em Cirurgia Plástica Reconstrutiva e Estética desde 1990. Internato e formação nos H.C.L.
Assistente Hospitalar Graduado em Chefe de Serviço no Hospital de S. José (encontra-se de licença sem vencimento de longa duração) – Especialista pela ordem dos médicos.
Pai de Diana, André, Sara e Duarte.
Membro das seguintes sociedades :
- Sociedade Portuguesa de Cirurgia Plástica Reconstrutiva e Estética
- Sociedade Portuguesa queimaduras
- Sociedade Portuguesa de Cirurgia da mão
- Sociedade Brasileira e Cirurgia Plástica
- Associação dos ex-alunos do Prof. Ivo Pitanguy
Colocado no Hospital de S. José no serviço de Cirurgia Plástica desde 1984 e exercendo a sua clínica privada na clínica Europa e Clínica de São Cristóvão.
Responsável pela formação de dois internos já especialistas.
No curriculum operatório 9000 intervenções como cirurgião.
Nas actividades científicas 25 trabalhos apresentados, todos como primeiro autor e 6 trabalhos publicados.
Responsável pela Coordenação de 2 Cursos na F.M.L.: Cirurgia Plástica no Século XXI (2005) e Curso de Retalhos Miocutâneos (2008).
Intervenções mais frequentes na área da Cirurgia Estética:
- Remoção de próteses e mastopexia (remodelação da mama sem prótese);
- Mamaplastia de redução;
- Mama de aumento;
- Cirurgia de rejuvenescimento facial;
- Blefaroplastia (pálpebras);
- Rinoplastias (cirurgia do nariz);
- Abdominoplastias;
- Lipoescultura;
- Gluteoplastia(aumento dos glúteos);
Procedimentos cirúrgicos mais frequentes no Homem:
- Blefaroplastia;
- Lipo do pescoço;
- Face lift;
Intervenções mais frequentes na área da Cirurgia Reconstrutiva:
- Cirurgia da mão;
- Reconstrução mamária;
- Sequelas de queimaduras;
- Revisão de cicatrizes;
Nos estágios efectuados destaca para uma bolsa de 1 ano do M.N.E como “Fellow” no ano de 1989 na Clínica Ivo Pitanguy, no Rio de Janeiro.
Hobbies: Ténis, Atletismo, Maratona, Montanhismo, Pesca submarina, Mergulho, Golf e Ciclismo.
Se para escolher um automóvel não lhe passaria pela cabeça comprar o primeiro modelo que lhe sugerissem no primeiro stand que lhe aparecesse, quando se trata de algo tão importante e delicado como uma modificação da sua aparência física, faz ainda mais sentido realizar uma prospecção de mercado.
Para escolher um Cirurgião Plástico, o ideal é pedir conselho ao seu médico de família ou tentar informar-se junto de pessoas amigas ou conhecidas. Quando um nome surge várias vezes e sempre com boas referências é geralmente bom sinal. Convém no entanto não esquecer que cada caso é único e que os bons resultados da sua amiga não garantem que os seus sejam igualmente bons.
Certifique-se de que o Cirurgião é, de facto, especialista em Cirurgia Plástica e estética, está credenciado em Portugal e inscrito na ordem dos médicos. Muitos fazem também parte da sociedade Portuguesa de Cirurgia Plástica, reconstrutiva e estética.
Assegure-se do local onde opera
Algumas intervenções menores podem ser feitas em pequenos blocos, mas em muitos casos devem ser feitas em meio hospitalar. Nenhuma intervenção cirúrgica é tão inocente que se possa dispensar as medidas de emergência necessárias para o caso de surgir alguma complicação.
O primeiro contacto e a sua reacção intuitiva ao Cirurgião são muito importantes para estabelecer uma relação de confiança. O resultado final depende muito dessa relação.
Não decida tudo nem se comprometa na primeira consulta.
Faça todas as perguntas, mesmo as que lhe parecem as mais disparatadas sobre:
- dores expectáveis;
- as cicatrizes;
- o tempo de recuperação;
- aspecto que a zona operada terá ao longo desse tempo;
- o que pode correr mal, o que se pode corrigir;
- caso as coisas corram mal, quais as medidas que podem tomar previamente para ajudar a garantir um bom resultado final;
- ao fim de quanto tempo se obtêm os resultados definitivos da intervenção;
Tome notas e pense durante uns dias ou mesmo semanas. Depois volte e esclareça as dúvidas que entretanto lhe tenham surgido. Se o Cirurgião tentar apressar a sua decisão, não é muito bom sinal e talvez seja melhor recorrer a outro.
Esteja atenta à forma como o Cirurgião descreve a operação propriamente dita, os seus benefícios, mas também os seus riscos e inconvenientes, nenhuma intervenção cirúrgica é absolutamente inocente e nenhum Cirurgião do mundo pode garantir um determinado resultado de uma forma absoluta (até porque muito depende das características de recuperação da própria paciente).
O Cirurgião ideal é seguro naquilo que diz e faz, mas é, sobretudo realista também.
Peça ao médico para ver os seus arquivos de fotografias tipo «antes e depois» de pacientes que fizeram a mesma intervenção. O ideal é ver as fotos dos resultados logo a seguir à operação e também alguns meses depois, para saber o que deve esperar durante e recuperação.
Certifique-se de que você e o Cirurgião falam a mesma linguagem: «um lifting ligeiro», «uma cicatriz imperceptível» ou «lábios polposos» são conceitos que se prestam a várias interpretações. Informe-se detalhadamente dos honorários do médico pela operação mas também a anestesia, a eventual hospitalização ou custo da sala onde vai decorrer o processo, análises e exames médicos prévios, consultas de acompanhamento, medicamentos analgésicos e até eventuais massagens ou tratamentos cosméticos de preparação e apoio à recuperação. Tudo somado, uma operação de 2000 euros (honorários do médico) pode acabar por custar quase o dobro.
Não parta do princípio de que o Cirurgião mais caro é o melhor, porque não é necessariamente assim. Se puder compare preços antes de decidir.